Referências: |
Bibliografia Básica Abib, J. A. D. (2009). Epistemologia pluralizada e história da psicologia. Scientiae Studia, 7(2), 195-208. Bendassoli, P. F., Borges-Andrade, J. E., & Malvezzi, S. (2010). Paradigmas, eixos temáticos e tensões na PTO no Brasil. Estudos de Psicologia (Natal), 15(3), 281-289. Bendersky, C. & McGinn, K. L. (2010). Perspective open to negotiation: Phenomenological assumptions and knowledge dissemination. Organization Science, 21(3), 781-797. Bowers, T. D. (2011). Towards a framework for multiparadigm multimethodologies. Systems Research and Behavioral Science, 28, 537-552. Burrell, G. & Morgan, G. (1979). Sociological paradigms and organisational analysis: Elements of the sociology of corporate life. UK: Heinemann Educational Books. Deetz, S. (1996). Describing Differences in Approaches to Organization Science: Rethinking Burrrel and Morgan and Their Legacy. Organization Science, 7(2), 191-207. Dubin, R. (1978). Theory Development. New York: Free Press. Jackson, M. C. (2010). Reflections on the development and contribution of critical systems thinking and practice. Systems Research and Behavioral Science, 27, 133-139. Khun, T. (2006). A estrutura das revoluções científicas (B. V. Doeira & N. Boeira, Trad.). (9a ed.). (Debates; 115). São Paulo: Editora Perspectiva. Osigweh, C. A. B. (1989). Concept fallibility in organizational science. Academy of Management. The Academy of Management Review, 14(4), 579-594. Popper, K. R. (1969). Conjectures and refutations: The growth of scientific knowledge. London: Routledge & Kegan Paul. Whetten, D. A. (2003). O que constitui uma contribuição teórica? RAE Revista de Administração de Empresas, 43(3), 69-73. Bibliografia Complementar Pesquisas recentes que discutem os temas da disciplina publicadas preferencialmente em periódicos Qualis. OBSERVAÇÃO: Esta disciplina deverá ser oferecida em forma de mesas-redondas organizadas pelos doutorandos, sob orientação dos diversos docentes do doutorado, contemplando todos os aspectos previstos na ementa. Os doutorandos terão papel ativo nas mesas-redondas e poderão ser convidados pesquisadores de outros programas e cursos para enriquecer e aprofundar os debates. As mesas-redondas serão abertas ao público (alunos de mestrado, graduação e público em geral). |