Universidade Federal de São João del-Rei São João del-Rei, 16 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (13.24)
Código: PPGPSI0093
Nome: PERSPECTIVAS TEÓRICAS PREDOMINANTES NOS ESTUDOS SOBRE A DEFICIÊNCIA
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Não
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Perspectivas teóricas que embasam os estudos sobre a deficiência na atualidade: pressupostos históricos sobre as concepções de deficiência; Modelo Individual e Social; Teoria Crip e os estudos feministas; Modelo biopsicossocial da deficiência e Modelo da Diversidade. Instrumentos de diagnóstico e estratégias de intervenção decorrentes.
Referências: Araújo, E. S. (2013). CIF: Uma Discussão sobre Linearidade no Modelo Biopsicossocial. Rev Fisioter S Fun., 2(1): 6-13. Bressiani, N. & Silva, F. G. (2017). Axel Honneth: uma teoria crítica do conflito social. In: Manual de Sociologia Jurídica, 2 ed. São Paulo: Saraiva. Carvalho-Freitas, M. N., & Marques, A. L. (2007). A diversidade através da história: a inserção no trabalho de pessoas com deficiência. Revista Organizações & Sociedade, 14(41), 59-78. Carvalho-Freitas, M. N, Silva, O. A., Tette, R. P. G., & Silva, C. V. (2017). Diversidade em contextos de trabalho: pluralismo teórico e questões conceituais. E&G Economia e Gestão, 17(48), 174-191. https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2017v17n48p174-191 Crochik, L. (2005). Preconceito: relações com a ideologia e com a personalidade. Estudos de Psicologia, 22 (3), 309-319. Dias, A. (2013). Por uma genealogia do capacitismo: da eugenia estatal a narrativa capacitista social. Anais do I Simpósio Internacional de Estudos sobre a Deficiência – SEDPcD/Diversitas/USP Legal. Diniz, D., Medeiros, M. & Squinca, F. (2007). Reflexões sobre a versão em Português da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(10), 2507-2510. Magnabosco, M. B., & Souza, L. L. (2019). Aproximações possíveis entre os estudos da deficiência e as teorias feministas e de gênero. Revista Estudos Feministas, 27(2), e56147. Nepomuceno, M. F. (2019). Apropriação no Brasil dos estudos sobre deficiência: uma análise sobre o modelo social. Tese (Doutorado em Educação) no Programa de Pós-Graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social na Faculdade de Educação – FaE - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Otten, S., Schaafsma, J., & Jansen, W. S. (2015).The psychological experience of exclusion and inclusion in culturally diverse social settings. In B. Peters & P. Verbeek (Eds.), Peace Processes and Systems (pp. 1–33).Wiley- Blackwell. Palacios, A., & Romañach, J. (2006). El modelo de la diversidad: la Bioética y los Derechos Humanos como herramienta para alcanzar la plena dignidad en la diversidad funcional. Vedra, La Coruña: Ediciones Diversitas- AIES. Pereira, C. R. & Souza, E. C. (2016). Fatores Legitimadores da Discriminação: Uma Revisão Teórica. Psicologia Teoria e Pesquisa, 32 (2), 1-10. Pronin, E. (2007). Perception and misperception of bias in human judgment. Trends in Cognitive Sciences, 11(1), 37–43. https://doi.org/10.1016/j.tics.2006.11.001 Santos, W. R. (2009). Pessoas com deficiência nossa maior minoria. Revista de Saúde Coletiva, 18 (3), 501-519. Santos, W. (2016). Deficiência como restrição de participação social: desafios para avaliação a partir da Lei Brasileira de Inclusão. Ciência e Saúde Coletiva, 21(10), 3007-3015.

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